Você já percebeu quanto custa tentar dar conta de tudo?
A rotina e as expectativas podem criar uma imagem de controle e conquistas, mas por dentro o cansaço, a ansiedade e os conflitos começam a pesar, no trabalho, nas relações e na forma como você se percebe.
Este é um espaço de escuta para homens e mulheres que vivem a pressão do mundo corporativo e, ao mesmo tempo, enfrentam os desafios da vida pessoal.
Um lugar para desacelerar, se escutar e reencontrar equilíbrio: no trabalho, nos vínculos e em você mesmo.
Embora o foco principal esteja em quem carrega as demandas intensas do mundo profissional, também acolho jovens e pessoas que buscam compreender suas emoções, relações e escolhas de vida. Afinal, cada história merece ser escutada com atenção e cuidado.
A rotina de quem carrega grandes responsabilidades cobra um preço silencioso.
A vida nos coloca, a todo momento, em diferentes papéis: somos profissionais, pais, filhos, maridos, esposas, amigos, executivos. E conciliar tudo isso nem sempre é simples. Muitas vezes, nesse processo, vamos nos afastando de nós mesmos, das nossas necessidades, desejos e daquilo que realmente importa.
No mundo corporativo, isso aparece como metas, prazos e reuniões que não saem da mente. Para quem cuida da família, o peso de não poder falhar. É a pressão silenciosa que não aparece nos números, mas corrói energia, motivação e até a alegria de estar com quem se ama.
Homens e mulheres vivem esse desafio, alguns já construíram carreira e família, outros ainda equilibram crescimento profissional e vínculos pessoais.
Para as mulheres, somam-se cobranças sociais, desigualdade salarial e a necessidade de provar sua legitimidade.
Para os homens, a expectativa de performance e o medo de falhar reforçam o desgaste.
Manter o ritmo acelerado não custa apenas sua energia. Custa a profundidade dos seus relacionamentos, sua saúde e, aos poucos, a sua própria essência.
O resultado é o mesmo: impacto na saúde mental, no equilíbrio emocional e na qualidade de vida, um preço invisível, mas profundo.
É exatamente nesse ponto que a Psicanálise se torna um recurso fundamental.
A psicanálise é um espaço para olhar para dentro, refletir e se avaliar com calma, sem pressa e sem julgamentos.
É uma oportunidade de compreender melhor quem somos e como podemos viver de forma mais leve e autêntica, mesmo diante das demandas e responsabilidades do dia a dia.
Diferente de outras abordagens terapêuticas, a psicanálise não busca apenas aliviar sintomas imediatos.
Seu objetivo é mais profundo: compreender as raízes dos nossos sentimentos, comportamentos e escolhas. Ao dar voz ao inconsciente, o processo psicanalítico permite que a pessoa reconheça aquilo que, sem perceber, influencia sua vida de forma decisiva
O analista não aponta caminhos, mas oferece a escuta que possibilita ao paciente construir suas próprias respostas e significados.
É essa experiência que torna a psicanálise transformadora: ela não ensina o que pensar, mas abre espaço para que cada pessoa descubra quem realmente é.
A psicanálise é um espaço para olhar para dentro, refletir e se avaliar com calma, sem pressa e sem julgamentos.
É uma oportunidade de compreender melhor quem somos e como podemos viver de forma mais leve e autêntica, mesmo diante das demandas e responsabilidades do dia a dia.
Transformação através da escuta
A psicanálise entrou na minha vida quando percebi um vazio, uma sensação de que algo não se encaixava. Eu não estava doente, mas sentia que poderia ser diferente, mais presente como marido, mais próximo da família, mais realizado no trabalho.
A insegurança, porém, me paralisava.
Busquei um analista sem saber ao certo por quê, apenas disposto a me conhecer melhor. Aos poucos, descobri padrões, reconheci marcas do passado e encontrei novas perspectivas. Essa transformação me fez pensar: por que não ajudar outros a viverem o mesmo?
Percebi que a escuta, algo que sempre esteve em mim e que amigos já buscavam naturalmente, poderia se tornar também um caminho profissional. Hoje vejo que aquele vazio inicial foi, na verdade, a porta para a mudança: primeiro em mim, e depois no outro.
Experiência corporativa e humana
Atuei por mais de 20 anos em grandes empresas em funções de liderança e gestão de equipes. Esse percurso me trouxe uma bagagem rica: aprendi a lidar com pessoas, a ouvir diferentes pontos de vista, a entender conflitos e dilemas.
Percebi que, no fundo, os maiores desafios das organizações não eram apenas técnicos, mas humanos. Essa vivência reforçou em mim a importância da escuta e do acolhimento e me mostrou o quanto precisamos de espaços para refletir sobre quem somos além dos papéis que exercemos.
Como pai e marido a mais de 18 anos, a vivência familiar me ensina diariamente sobre cuidado, paciência e empatia, enriquecendo minha prática clínica.
Acredito que a escuta verdadeira é uma das maiores formas de cuidado que podemos oferecer. Mais do que um psicanalista, sou alguém que valoriza as histórias de vida e acredita na potência de cada pessoa.
Formação e prática psicanalítica
Sou formado em Psicanálise pelo CEP – Centro de Estudos Psicanalíticos, com MBA em Marketing pela ESPM e Administração de Empresas pela PUC-SP.
Minha formação inclui Supervisão Clínica contínua, Participação em Seminários Teóricos e Clínicos, diversos Cursos de Atualização, além de Análise Pessoal, elementos que permitem aprofundar minha prática e acompanhar cada paciente com cuidado, ética e sensibilidade.
Participo também do projeto social Brincada do Ouvir, acolhendo pessoas em situação de vulnerabilidade e levando a escuta psicanalítica para quem mais precisa.
Atendimento
O atendimento acontece por meio de sessões individuais, geralmente semanais, em que você é convidado a falar livremente sobre pensamentos, sentimentos e lembranças. Meu papel, por sua vez, é de oferecer uma escuta atenta, ajudando a trazer à luz aquilo que estava escondido.
Para oferecer essa experiência com privacidade e conforto, realizo atendimentos presenciais em consultórios cuidadosamente preparados em locais estratégicos de São Paulo, como Pinheiros, Vila Olímpia, Paulista, Faria Lima e Granja Viana.
A essência da psicanálise está na fala, e ela pode acontecer de qualquer lugar. Por isso, também ofereço sessões online, mantendo a mesma profundidade e cuidado do atendimento presencial, permitindo acompanhar pessoas de diferentes cidades do Brasil e até do exterior.
Dúvidas Frequentes:
Qual a diferença entre Psicanálise e Coaching?
A diferença entre psicanálise e coaching é bastante significativa, tanto no objetivo quanto na abordagem e no prazo do trabalho.
1. Objetivo
- Psicanálise: busca explorar o inconsciente e compreender padrões de comportamento, emoções e conflitos internos que podem estar afetando a vida da pessoa. É um processo de autoconhecimento profundo e transformação emocional.
- Coaching: foca em atingir metas específicas, desenvolver habilidades ou melhorar performance em áreas profissionais ou pessoais. É orientado para resultados e soluções práticas.
2. Abordagem
- Psicanálise: trabalha principalmente com escuta, reflexão e interpretação. O psicanalista não dá conselhos diretos nem cria planos de ação; o processo é mais exploratório e introspectivo.
- Coaching: o coach atua como facilitador ou guia, fornecendo ferramentas, técnicas e estratégias para que o cliente alcance objetivos concretos. É mais diretivo e estruturado.
3. Foco no tempo
- Psicanálise: é geralmente de longo prazo, sem prazo definido. A ideia é acompanhar o desenvolvimento do indivíduo ao longo do tempo.
- Coaching: normalmente é de curto ou médio prazo, com duração definida e metas claras a serem atingidas em determinado período.
4. Natureza do problema
- Psicanálise: atua sobre questões emocionais profundas, traumas, conflitos internos e padrões de repetição.
- Coaching: atua sobre desafios práticos, como liderança, carreira, produtividade, habilidades de comunicação, performance esportiva ou empresarial.
Qual a diferença da Psicanálise, Psicologia e Psiquiatria ?
Psicanálise
Criada por Freud
Foco no inconsciente e nos padrões repetitivos
Método: fala livre + escuta analítica
Objetivo: autoconhecimento e transformação
Psicologia
Ciência que estuda mente e comportamento
Atua com diferentes abordagens terapêuticas
Método: técnicas específicas conforme cada caso
Objetivo: lidar com emoções, relações e dificuldades do dia a dia
Psiquiatria
Especialidade da medicina
Foco no diagnóstico de transtornos mentais
Método: uso de exames e prescrição de medicamentos
Objetivo: estabilizar e tratar condições clínicas
Em resumo:
Psicanálise → autoconhecimento profundo
Psicologia → apoio científico e terapêutico
Psiquiatria → tratamento médico e medicamentoso Juntas, essas áreas podem se complementar no cuidado com a saúde mental.
A tríade da Psicanálise segundo Freud
Freud, ao pensar na formação e no exercício do psicanalista, destacou três pilares fundamentais que se sustentam e se complementam: a análise pessoal, a supervisão clínica e o constante aprendizado teórico. Essa tríade continua sendo, até hoje, um alicerce para quem deseja se aprofundar no caminho da psicanálise.
Análise pessoal: Antes de escutar o outro, o psicanalista precisa passar por sua própria experiência analítica. Isso significa vivenciar, na prática, o processo de falar livremente, confrontar seus conflitos internos, compreender seus padrões e elaborar sua própria história. A análise pessoal não apenas fortalece o futuro analista, mas também o torna mais consciente de suas próprias limitações e projeções, evitando que interfiram na escuta do paciente.
Supervisão clínica: O segundo pilar é a supervisão, momento em que o analista compartilha casos clínicos com um profissional mais experiente. Essa troca permite refletir sobre a prática, repensar conduções, ampliar perspectivas e, sobretudo, manter a ética e o cuidado com o paciente. A supervisão é um espaço de aprendizado contínuo, que sustenta o desenvolvimento técnico e humano do analista.
Estudo teórico constante: Por fim, Freud destacava a importância do estudo. A psicanálise é uma disciplina viva, em constante diálogo com a cultura, a filosofia, a arte e a ciência. Por isso, o estudo permanente das obras de Freud, Lacan e outros autores, assim como a atualização diante de novos contextos, é essencial para manter a escuta afiada e sensível às transformações da subjetividade humana. Esses três pilares não existem isoladamente: formam uma unidade. A teoria dá suporte à prática, a supervisão ilumina o que escapa ao olhar do analista, e a análise pessoal garante que ele não perca de vista sua própria humanidade. Juntos, formam o que poderíamos chamar de “ética da psicanálise”: um compromisso constante com a escuta, com o outro e com o próprio processo de transformação.
Para quem é indicado o Atendimento Psicanalítico?
A psicanálise é indicada para qualquer pessoa que deseje se conhecer mais profundamente e compreender o que está por trás de seus sentimentos, pensamentos e comportamentos. Não é necessário apresentar um “sintoma grave” para iniciar — o simples incômodo com a vida já pode ser um sinal importante.
Indicações comuns:
Pessoas que vivem ansiedade, angústia ou insegurança constantes.
Quem enfrenta dificuldades nos relacionamentos ou padrões que se repetem.
Situações de perdas, luto ou separações que impactam a vida emocional.
Indivíduos que se sentem paralisados diante de escolhas ou momentos decisivos.
Pessoas que não apresentam sintomas específicos, mas percebem um vazio interno ou falta de sentido.
Quem busca autoconhecimento e deseja compreender melhor sua própria história e subjetividade.
Em resumo: a psicanálise é para todos que desejam olhar para si com mais profundidade, dar sentido ao que vivem e encontrar novas formas de estar no mundo.
O que esperar da nossa primeira conversa?
Nosso primeiro encontro serve para te conhecer e entender o que te motivou a buscar a terapia. Vamos conversar sobre sua vida e momento atual, e juntos definiremos como seguir o processo de acordo com suas necessidades. Não precisa se preparar ou organizar nada, eu conduzirei a sessão e responderei suas dúvidas.
Qual o tempo de duração dos nossos atendimentos?
O atendimento na Psicanálise é bastante singular, respeitando as necessidades de cada indivíduo, porém as sessões duram em média 50 minutos, geralmente 1 vez por semana.
O que eu falar no atendimento é sigiloso?
O sigilo é fundamental na psicanálise. Tudo que você compartilha nos atendimentos é totalmente confidencial, criando um espaço seguro para se expressar sem julgamentos.
Como agendar uma conversa?
Entre em contato pelo Whatsapp para combinar uma data e horário disponível.
